Diabólico, o demônio me persegue insistente. Da maneira mais vil me mostra tudo aquilo que não tenho: a beleza e a juventude, o amor e a alegria, o luxo e a saúde.
Diabólico, o demônio me sorri sedutor. Da forma mais delicada me oferece o irresistível: a mais crua felicidade que nunca tive. E destrói minhas defesas com muito cuidado.
Diabólico, o demônio quer a minha harmonia na terra. Quer que desfrute de todas as delícias do corpo. Quer me ver, delirante e cega de amor, arquejar no entorpecimento do gozo.
Diabólico, o demônio me quer como nunca ninguém me quis. Serpenteia a minha volta e me deseja com olhos dengosos e fala galante.
Diabólico, o demônio me ama, como Deus nunca amou... Me toma nos braços e afaga e promete prazeres sem fim.
Diabólico, o demônio incendeia minha pele. E é para mim que prepara com carinho intenso a minha vaga no caldeirão do inferno.
Diabólico, o demônio me sorri sedutor. Da forma mais delicada me oferece o irresistível: a mais crua felicidade que nunca tive. E destrói minhas defesas com muito cuidado.
Diabólico, o demônio quer a minha harmonia na terra. Quer que desfrute de todas as delícias do corpo. Quer me ver, delirante e cega de amor, arquejar no entorpecimento do gozo.
Diabólico, o demônio me quer como nunca ninguém me quis. Serpenteia a minha volta e me deseja com olhos dengosos e fala galante.
Diabólico, o demônio me ama, como Deus nunca amou... Me toma nos braços e afaga e promete prazeres sem fim.
Diabólico, o demônio incendeia minha pele. E é para mim que prepara com carinho intenso a minha vaga no caldeirão do inferno.
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