Tudo é vertigem.
A cada passo encontro o desequilíbrio.
O mundo se abre aos meus pés.
A cabeça gira em torno de si mesma.
Não há pensamento.
Não há lógica no ilógico de uma tonteira.
Meu amor me engole de volta na naúsea de não ser.
Não é vômito puro e simples.
É ânsia.
Ansiedade.
Os problemas dos outros me matam.
Os meus próprios problemas me salvam.
Um vazio profundo, portanto, se estiver procurando algo, pule para o próximo blog.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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