Uma adaga prateada
trespassou-me a carne
que agora sangra
Não sei se morro...
(Quem me pôs esse luar nos olhos?)
De minha carne sangrenta
trespassada de adaga
escorre (gozo alheio)
uma vida que podia ser e não foi
Chegou a hora de amar os coelhos mortos...
Um vazio profundo, portanto, se estiver procurando algo, pule para o próximo blog.
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