Branca e esquálida sorrio
de dentro de um quadro
pendurada numa parede
de dentro de um quarto
sem janelas
sem luz
sem ar
sem (res)pirar
sorrio de dentro do dentro
de um eu que passou por mim
que passando por dentro de mim
não existe mais
nem branco
nem esquálido
nem eu
nem ninguém
sem luz e sem ar
res-
piro de novo só
rio de novo de dentro
de um retr-
ato de vi-
da que
se
foi
Havia um ballet por aqui...
ResponderExcluirSuave e perfeito, daquele jeito...
Gostei desses peixinhos curiosos...
Voce os treinou?