de olhos arfantes
correndo vias
endireitando os ombros
sonhando forte
nem sabe ao certo quem é
mas sabe exato quem não quer ser
escravo das horas distantes de um futuro burro que é seu eterno presente
(sonhei com um gato sem patas e tive pena
quando acordei
quem estava sem patas
era eu)
Um vazio profundo, portanto, se estiver procurando algo, pule para o próximo blog.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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